Acabei de ler, na tradução espanhola, o livro de Philippe Delerm,
La première gorgée de bièrre et autres plaisirs minuscules, que em português seria mais ou menos assim:
O primeiro gole de cerveja e outros prazeres minúsculos. Comprei-o por questões profissionais, e acabei por me dar conta que talvez esteja a construir pontes e laços entre o meu trabalho e o meu projeto pessoal de vida. E constatar esta aproximação
mínima trouxe-me muita alegria.
Quase simultaneamente, uma frase de um
post de Courtney Carver do seu blogue
Be more with less revelou-se-me, neste contexto, como uma
coincidência significativa:
Make a tiny everyday list of things that make you smile and warm your heart.
O outono é uma das minhas estações preferidas e este ano, aqui em Lisboa, estamos a vivê-lo em todo o seu explendor: um sol branco no céu azul, um pouco, só um pouco, de frio, uma luminosidade dourada, o equilíbrio do equinócio que nos ensina a prepararmo-nos para o inverno. Eis, pois, a minha lista de prazeres mínimos destes dias:
September song : o Outono chegou!
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Kurt Weill numa versão de Lou Reed (para ouvir) |
Em grande parte do Brasil a gente não tem estações definidas. Então, estou curtindo as mudanças por aqui!
ResponderEliminarÉ verdade que o clima tropical tem muitas vantagens: quase não faz frio, a gente não precisa consultar a previsão meteorológica antes de sair de casa... mas é muito bonito ver as diferenças que cada estação traz.
Também gosto de que cada período do ano tenha seu efeito psicológico: inverno é época de introspecção e recolhimento (e estudo!), verão é hora de relaxar e passear...
Grande beijo!