As intervenções simultaneamente sensíveis e desassombradas de Eduardo Galeano, agora com mais de setenta anos, têm recebido uma atenção espetacular por parte de um público de diferentes idades, em que os os jovens predominam. O seu discurso sobre o Direito ao delírio, defendido como parte integrante dos Direitos do Homem, bem como a sua Carta ao Senhor Futuro assinada por um terrestre, disso constituem exemplo. Depois de os lermos e ouvirmos, sentimo-nos menos sós e mais crentes no melhor da humanidade.
Gracias, muchas, Eduardo Galeano.
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