A reportagem da Mother nature network aqui.
No mundo, eu à minha procura
terça-feira, 17 de setembro de 2024
Notícia dos mais sábios: Lyubov Morekhodova, a babuska do lago Baikal
A reportagem da Mother nature network aqui.
sexta-feira, 13 de setembro de 2024
Amores e desamores: amar o monstro da Tasmânia?
Há cerca de cinco anos, a Ana e o Jorge estavam no nosso extraordinário gabinete da Torre do Tombo a conversar sobre amores e desamores. Costumávamos consultar o Jorge sobre muitos assuntos, das questões existenciais à saúde, porque o Jorge era um poeta que tinha trocado a medicina pela filosofia e era ainda um estudioso compulsivo. Como quase sempre, ela estava entre cá e lá, quando o Jorge lhe perguntou: Escuta, tu achas que é possível alguém amar o monstro da Tasmânia? Ao que ela não pôde deixar de sorrir abertamente: "Sabes, Jorge, eu sempre tive um fraquinho pelo monstro da Tasmânia... Ambos, a Ana e o Jorge, lhe devolveram um olhar trocista e brincalhão: Tu não existes!"
Só no Verão de 2024, ela viria a descobrir que afinal o monstro da Tasmânia eras tu e que na realidade ela não existia.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Salvé, 2021!
Nada quero (nem posso, nem sei, nem devo...) dizer sobre 2020. Estamos colectivamente exaustos e para este cansaço muito contribuíram os meios de comunicação e as redes sociais com tudo o que foi dito, como uma interminável ladainha, ao longo de 2020 sobre 2020.
Gostava que todos tivéssemos apre(e)ndido uma extraordinária lição de vida e que, simbolicamente a partir de amanhã, vivéssemos um ano BOM, praticando o melhor de nós. TODOS. Como sempre, esta altura do ano é um tempo de sonhos.
Há cerca de ano a palavra mais relacionada com felicidade era, para os dinamarqueses, pit. Mais do que uma simples palavra, pit is a cultural concept about cultivating healthy thoughts to deal with stress, como afirma a psicóloga dinamarquesa Marie Helweg-Larsen.
Não sei se a magia de pit será hoje, um ano depois, suficiente para nos animar e nos fortalecer, mas sei que teremos de nos focar em qualquer coisa maior do que nós e o nosso quotidiano. De ter esperança e fé num mundo melhor para o qual deveremos contribuir e dar o exemplo.
Bom 2021!
segunda-feira, 6 de janeiro de 2020
Um dia perfeito
Quinze dias depois, dei por terminado o programa do que seria, hoje, o meu dia perfeito. Ei-lo:
1. Acordar de madrugada na velha casa de granito da Beira. Fazer um café da minha mistura preferida de robusta e arábica e tomá-lo com uma maçã e uma torrada de pão de centeio com uma fatia de queijo de ovelha.
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terça-feira, 16 de outubro de 2018
Ouvir os mais sábios: Dulce Chacón sobre o sonho
necesaria para alzar el vuelo y dirigirse hacia
lo alto.
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
Diligência diária: viver para as pequenas coisas boas da vida
Ilustração de Amanda Cass |
domingo, 7 de fevereiro de 2016
James Althucher e o poder do lado luminoso da «Força»
Rendermo-nos ao presente, sem ansiedade pelo futuro ou arrependimento pelo passado, confiando em nós próprios e no que aprendemos.
Acreditarmos num mundo maior do que nós, confiando na natureza, no trabalho que desenvolvemos ao longo da vida e nas pessoas que nos rodeiam enquanto aliados, como afirma Yoda, o que não significa que tudo será bom, mas sim que tudo será suficiente. Porque, na realidade, de que mais precisamos nós se podemos fruir a beleza que nos rodeia e, melhor ainda, a beleza das coincidências que filtram os acontecimentos da nossas vidas? Para JA, em ordem a criar mais coincidências significativas nas nossas vidas, devemos socorrermo-nos de dois truques.
Praticarmos quotidianamente a criatividade, o que no caso de JA significa dedicar-se todos os dias a sistematizar 10 ideias novas, a ler, a escrever ou ao podcast (gravação audio), e a tentar viver pelo menos uma situação desconfortável que o/nos tornará mais fortes. Tendo sempre como base a curiosidade e a vontade de expandir horizontes, demonstrada por Luke Skywalker na primeira cena da série ao contemplar a imensa noite estrelada...
Questionarmo-nos diariamente sobre o que nos faz sentir desconfortáveis força-nos a reconhecer potenciais momentos desagradáveis quando estes surgirem. Também os cliques criativos resultantes desta prática nos ligam diretamente ao mundo, trazem-nos bem estar e prazer e desenvolvem a mente. Treinar a criatividade com persistência torna, segundo JA, as pessoas maiores do que a vida e este é o seu tema (não o seu objetivo) para 2016.
Cultivarmos o sentido do maravilhoso, sem arrependimentos (e quase sempre sem respostas) é outra chave para explorar as potencialidades de estarmos vivos e de crescermos. Como Luke a contemplar as estrelas no início da série, esta deveria ser a nossa atitude de cada dia: um olhar maravilhado e indagador a par do entusiasmo de esperar e ver como cada uma delas se ligará a nós e o que nos trará...